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Depois de ler este interessante artigo de Adam Kirsch - o mesmo Kirsch que ainda há semanas escrevia uma texto no mínimo preguiçoso sobre Zizek - sobre Hannah Arendt e o interesse que tem ressurgido no seu trabalho, surge-me como escolha quase óbvia para melhor livro lido por mim no ano que passou, Eichmann in Jerusalem: A Report on the Banality of Evil. As razões para escolha serão esgrimidas ainda hoje, espero, caso haja disponibilidade e paciência. Leiam por favor. Todos devíamos ser obrigados a ler isso.
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