Que clássico que era ver os jogos olimpicos quando se era puto.
Era maravilhoso aquilo. Atletas na melhor forma a darem o tudo por tudo para obterem a medalha de ouro.
Eu sabia o nome de quase todos, especialmente dos gajos da ginástica e dos gajos da velocidade.
Haviam muitos mitos. Muitos.
E eu nunca mais me tinha lembrado deles.
Que não se lembra do Carl Lewis, do Mike Powell e o Michael Johnson?
E dos eternos duelos no salto em comprimento entre o Carl Lewis e o Mike Powell?
Era maravilhoso aquilo. Atletas na melhor forma a darem o tudo por tudo para obterem a medalha de ouro.
Eu sabia o nome de quase todos, especialmente dos gajos da ginástica e dos gajos da velocidade.
Haviam muitos mitos. Muitos.
E eu nunca mais me tinha lembrado deles.
Que não se lembra do Carl Lewis, do Mike Powell e o Michael Johnson?
E dos eternos duelos no salto em comprimento entre o Carl Lewis e o Mike Powell?
4 comentários:
Eu vejo os J.O. hoje com o mesmo entusiasmo de quando era puto.
So mudou uma coisa: hoje, ja nao somos capazes de ver herois nos atletas. Hoje so vemos atletas.
Dantes era mitos inalcançaveis, role-models, misterios.
Mas um campeao olimpico é um campeao olimpico, e sempre me fascinará essa conquista.
Eu vejo os J.O. hoje com o mesmo entusiasmo de quando era puto.
So mudou uma coisa: hoje, ja nao somos capazes de ver herois nos atletas. Hoje so vemos atletas.
Dantes era mitos inalcançaveis, role-models, misterios.
Mas um campeao olimpico é um campeao olimpico, e sempre me fascinará essa conquista.
Sim.
Eu também vejo com algum entusiasmo.
Mas já não há mitos.
Os ser o melhor é meteórico. É um segundo.
São 5 minutos de fama.
Nao sao nao. Ser o melhor a um dado momento é, para sempre, ter sido o melhor entre todos.
Na hora da morte, só conta o passado.
Assim, o que conta na hora da morte é a soma de glórias e alegrias.
Nesse cenário, cada pequena alegria, na sua insignificância, é tudo o que conta.
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