sexta-feira, março 16, 2007

do que eu me fui lembrar...




Que clássico que era ver os jogos olimpicos quando se era puto.

Era maravilhoso aquilo. Atletas na melhor forma a darem o tudo por tudo para obterem a medalha de ouro.

Eu sabia o nome de quase todos, especialmente dos gajos da ginástica e dos gajos da velocidade.

Haviam muitos mitos. Muitos.

E eu nunca mais me tinha lembrado deles.

Que não se lembra do Carl Lewis, do Mike Powell e o Michael Johnson?

E dos eternos duelos no salto em comprimento entre o Carl Lewis e o Mike Powell?

4 comentários:

El-Gee disse...

Eu vejo os J.O. hoje com o mesmo entusiasmo de quando era puto.

So mudou uma coisa: hoje, ja nao somos capazes de ver herois nos atletas. Hoje so vemos atletas.

Dantes era mitos inalcançaveis, role-models, misterios.

Mas um campeao olimpico é um campeao olimpico, e sempre me fascinará essa conquista.

El-Gee disse...

Eu vejo os J.O. hoje com o mesmo entusiasmo de quando era puto.

So mudou uma coisa: hoje, ja nao somos capazes de ver herois nos atletas. Hoje so vemos atletas.

Dantes era mitos inalcançaveis, role-models, misterios.

Mas um campeao olimpico é um campeao olimpico, e sempre me fascinará essa conquista.

filipe canas disse...

Sim.

Eu também vejo com algum entusiasmo.

Mas já não há mitos.

Os ser o melhor é meteórico. É um segundo.

São 5 minutos de fama.

El-Gee disse...

Nao sao nao. Ser o melhor a um dado momento é, para sempre, ter sido o melhor entre todos.

Na hora da morte, só conta o passado.

Assim, o que conta na hora da morte é a soma de glórias e alegrias.

Nesse cenário, cada pequena alegria, na sua insignificância, é tudo o que conta.