"A review cannot convey how deeply unpleasant the experience of reading The Kindly Ones is. This is one of the most repugnant books I have ever read. Some may put aside its philosophical and aesthetic confusions, and take its utterly persuasive evocation of depravity as a sign of achievement. But if getting under the skin of a murderer were sufficient to produce a masterpiece, then Thomas Harris would be Tolstoy."
Ruth Franklin, na The New Republic sobre As Benevolentes de Jonathan Littell. Ainda não li uma única recensão boa sobre o livro escrita do outro lado do Atlântico. Desde o LA Times, à New Republic, passando pelo NY Times, ainda nenhum crítico disse bem do livro que foi um estrondoso sucesso na Europa. A de Franklin é a que usa as palavras mais fortes. Pôr as coisas nestes termos só me aguça o apetite.
2 comentários:
lol
There's no such thing as bad publicity...
a mim tb
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