segunda-feira, janeiro 19, 2009

béla fleck and the flecktones



Ora temos portanto, da esquerda para a direita, a seguinte disposição: Victor Wooten, um dos melhores baixistas do mundo, Béla Fleck, o maior banjista (que nome se dá a um gajo que toca banjo?), Jeff Coffin, o melhor saxofonista careca com barbicha do mundo e, por último, Futureman, o único homem do globo que toca Drumitar. Perguntam vocês em coro, Mater Dei style (Santo Amaro está muito batido), o que é um Drumitar divino filipe? A resposta está aí em baixo. Para aqueles que acham que o sistema métrico não deve ser adoptado nos Estados Unidos, a leitura do trecho seguinte é desanconselhável.

"At the heart of that music is RoyEl's ground breaking percussion technique performed on his first invention he calls the Drumitar. The guitar shaped Drumitar allows him to replicate sounds of an entire contemporary drum kit with just a few fingers. His desire to play with the greatest possible emotional sensitivity has led to his new creation, "The RoyEl": an instrument shaped like a piano upon which he is composing music for the new century. This music employs the power and science of Mother Nature to attain the natural ratios of the Golden Means (Phi) and the keyboard is styled after the table of the periodic elements. It's no accident, he said, that the RoyEl resembles a keyboard since "More and more I see the piano like a drum set and the drum set like a piano."

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