Num registo mais pessimista, e dado não ter grande capacidade auditiva, em vez de "Life is the art of learning to live with it", sempre entendi "Life is the art of learning to live with thee".
Isto daria um twist enorme ao significado da linha e, consequentemente, da restante estrofe. Torná-la-ia bastante mais deprimente. A ideia de não conseguir abandonar um amor, resignando-se a vivê-lo, through time, numa angústia constante, é bastante mais violenta do que a ideia de aprender a viver com os desgostos dos amores ocasionais.
É a diferença entre acreditar, ou não, em regeneração.
PS. Ajuda bastante estes versos serem cantados pela mulher mais bonita do planeta. E se ela acredita em regeneração, eu, correndo o risco de hipotecar a improvável hipótese de me cruzar com ela, tenho que acreditar também.
Isto daria um twist enorme ao significado da linha e, consequentemente, da restante estrofe. Torná-la-ia bastante mais deprimente. A ideia de não conseguir abandonar um amor, resignando-se a vivê-lo, through time, numa angústia constante, é bastante mais violenta do que a ideia de aprender a viver com os desgostos dos amores ocasionais.
É a diferença entre acreditar, ou não, em regeneração.
PS. Ajuda bastante estes versos serem cantados pela mulher mais bonita do planeta. E se ela acredita em regeneração, eu, correndo o risco de hipotecar a improvável hipótese de me cruzar com ela, tenho que acreditar também.
1 comentário:
nao a acho nada de especial!!
e tu, fc, um dos grandes mitos da sua geração, regenerar-te-as.
e ate la, galhofa.
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