Tenho uma amiga/ex caso mais ou menos mal acabado com a qual tenho umas conversas bastante sui generis quase sempre que encontro.
São conversas estranhas porque parecem encerrar, pelo menos para mim, uma série de sentimentos contidos (entre absoluto desejo e absoluto desprezo) e uma suposta conversa que nunca acabámos por ter.
São curtas as conversas que temos. Um shot de tensão.
À posteriori costumo pensar o quão subjectivas são aquelas conversas e a forma como o que digo pode ser mal-interpretado.
Ontem ela estava com um mui atraente vestido preto e branco. Não perdi a oportunidade de lho dizer:
- Esse vestido é giro. Vai-te bem.
Mal acabei de dizer "vai-te bem", pensei "espero que ela não pense o que eu estou a pensar agora".
Ainda bem que não disse " esse vestido és mesmo tu" ou "tem tudo a ver contigo".
São conversas estranhas porque parecem encerrar, pelo menos para mim, uma série de sentimentos contidos (entre absoluto desejo e absoluto desprezo) e uma suposta conversa que nunca acabámos por ter.
São curtas as conversas que temos. Um shot de tensão.
À posteriori costumo pensar o quão subjectivas são aquelas conversas e a forma como o que digo pode ser mal-interpretado.
Ontem ela estava com um mui atraente vestido preto e branco. Não perdi a oportunidade de lho dizer:
- Esse vestido é giro. Vai-te bem.
Mal acabei de dizer "vai-te bem", pensei "espero que ela não pense o que eu estou a pensar agora".
Ainda bem que não disse " esse vestido és mesmo tu" ou "tem tudo a ver contigo".
2 comentários:
Há um fado que começa mais ou menos assim..
“As coisas vulgares que há na vida não deixam saudades
só as lembranças que doem ou fazem sorrir”
..e que vale muito a pena ouvir até ao fim.
este blog esta a ganhar um cheirinho muito engracado a um oscar wilde nao homossexual. Mt bom canetas.
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