Esta canção entrou para o restrito de lote de canções que tenho ouvido diariamente. Isto reveste-se de bastante valor (no futuro poderá até constituir um artefacto) dado que, de acordo com os últimos relatórios divulgados pelo meu aparelho auditivo, a inflexão para a música clássica afigura-se bastante próxima. Dois mil e dez será o ano escolhido para pôr em prática a estratégia que tem vindo a ser planeada de há anos a esta parte.
quarta-feira, setembro 16, 2009
quarta-feira, setembro 02, 2009
o éle de luanda
1. Se o país fossem blogues, eu gostava de ser de Coimbra ou Aveiro. As pessoas que melhor escrevem em blogues são de lá, ou então eu estou profundamente errado.
2. Confirma-se que o António Guerreiro do Actual é o melhor ser humano à face da terra e preocupa-me imenso ninguém afirmar isso semanalmente. Nem a malta de Coimbra e Aveiro faz isso.
3. O António Guerreiro obviamente que não é do Actual, como escrevi no ponto anterior. Ele escreve no Actual sobre tudo o que é interessante para qualquer gajo que sabe, ou suspeita, que caminha numa fina linha de terra entre dois abismos (ver escrito anterior). É um freigeist, como diria AG.
4. Se freigeist quiser se traduzir mesmo para espírito livre em português, eu juro faço qualquer coisa extremamente estúpida.
5. Que eu saiba, o primeiro gajo a escrever colunas de opinião em jornais utilizando o método de numerar cada frase foi o Luís Delgado, e isso é horrível. Espero que o António Guerreiro me perdoe.
6. Há uns anos, quando escreviam António Guerreiro no google aparecia-vos um brasileiro que cantava e usava tiara. Felizmente, esse desequilíbrio cósmico foi resolvido pelo Brin, o outro, e o algoritmo deles.
7. Li a primeira parte da autobiografia do Elias Canetti. O gajo lembra-se de tudo desde os 5 anos. Tudo. Nome de professores, nome de colegas, título dos livros que leu, nome dos professores que teve na Bulgária, nome dos professores de Manchester, nome dos professores em Zurique, as cadeiras que teve com os professores, o cheiros das árvores da residência estudantil feminina onde viveu em Zurique, os castigos da mãe, os gajos que lhe tentaram comer a mãe. É horrível um tipo ver que já não se lembra de absolutamente nada e foi tudo ontem.
8. O Elias Canetti aos oitenta anos era muito bonito, como podem ver na foto.
2. Confirma-se que o António Guerreiro do Actual é o melhor ser humano à face da terra e preocupa-me imenso ninguém afirmar isso semanalmente. Nem a malta de Coimbra e Aveiro faz isso.
3. O António Guerreiro obviamente que não é do Actual, como escrevi no ponto anterior. Ele escreve no Actual sobre tudo o que é interessante para qualquer gajo que sabe, ou suspeita, que caminha numa fina linha de terra entre dois abismos (ver escrito anterior). É um freigeist, como diria AG.
4. Se freigeist quiser se traduzir mesmo para espírito livre em português, eu juro faço qualquer coisa extremamente estúpida.
5. Que eu saiba, o primeiro gajo a escrever colunas de opinião em jornais utilizando o método de numerar cada frase foi o Luís Delgado, e isso é horrível. Espero que o António Guerreiro me perdoe.
6. Há uns anos, quando escreviam António Guerreiro no google aparecia-vos um brasileiro que cantava e usava tiara. Felizmente, esse desequilíbrio cósmico foi resolvido pelo Brin, o outro, e o algoritmo deles.
7. Li a primeira parte da autobiografia do Elias Canetti. O gajo lembra-se de tudo desde os 5 anos. Tudo. Nome de professores, nome de colegas, título dos livros que leu, nome dos professores que teve na Bulgária, nome dos professores de Manchester, nome dos professores em Zurique, as cadeiras que teve com os professores, o cheiros das árvores da residência estudantil feminina onde viveu em Zurique, os castigos da mãe, os gajos que lhe tentaram comer a mãe. É horrível um tipo ver que já não se lembra de absolutamente nada e foi tudo ontem.
8. O Elias Canetti aos oitenta anos era muito bonito, como podem ver na foto.
terça-feira, setembro 01, 2009
filosofia
"But philosophy is perhaps after all only the recognition of the abysses which lie on each side of the footpath that the vulgar follow with the serenity of somnambulists"
Sorel, Reflections on Violence (New York: Collier Books, 1950), p. 30. Citado em Hans Morgenthau, Science: Servant or Master? (New York: New American Library, 1972.
Sorel, Reflections on Violence (New York: Collier Books, 1950), p. 30. Citado em Hans Morgenthau, Science: Servant or Master? (New York: New American Library, 1972.
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